sábado, 10 de dezembro de 2011

E pelo mundo a fora...

Claro que a vida puxa as pessoas para lados diferentes... Mas se você tem um laço sanguíneo, fica mais fácil de mantê-lo. As duas garotinhas de antes (agora mulheres) eram e são amigas, e primas, o que torna esse laço eterno. Mas claro que as duas conheceram o mundo e para ele deixaram as portas abertas.
Eu sou uma delas, muito prazer. E eu digo, fácil, prazeroso e encantador é conhecer o mundo. E encontrar pessoas, e reencontrá-las também. Muita gente boa atravessou meu caminho. Muita gente ruim também.. Mas dessas eu prefiro nem me lembrar, não vale a pena, afinal. Esse ano foi intenso no quesito entra e sai de pessoas. De muitas eu vou querer me lembrar sempre, outras nem tanto. Crescer não é fácil e para mim esse assunto já está batido. Ma gosto muito de ver o quanto eu cresci em tão pouco tempo. Não falo de tamanho, acho que devem ter entendido. Falo de experiências, falo de sensações, falo de sentimentos e opiniões. Se quero me descrever, nada melhor do que citar esse ano. Ano de explosões... explosões de criatividade, de indecisão, de ser. Do meu ser, de quem eu sou e do que eu penso de quem "é" à minha volta.
O ano está quase no fim... E eu pretendo fechar ele com chave de ouro. E se vocês têm interesse em saber, é isso mesmo que estou fazendo. Mas não precisa ser de um jeito grandioso, se é isso que pensam. Na verdade, as melhores formas de se terminar um ano bem são as formas simples, como numa tarde de domingo, com alguém especial, numa conversa ao entardecer.



                                                                                                Brenda
                      

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